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Uma situação lamentável vem gerando indignação entre a população e familiares do paciente J.O.C em Limeira. Após um período de internação, o paciente foi surpreendido ao ser privado do medicamento Saccharomyces boulardii CNCM I-745 liofilizado em sachê, essencial para sua continuidade de tratamento.
Ao receber alta, J.O.C foi orientado a continuar o tratamento, mas desta vez com o medicamento em cápsulas, conforme prescrição médica. No entanto, ao procurar a Unidade Básica de Saúde do Parque Hipólito, UBS 1, foi informado que o medicamento só estava disponível na apresentação em sachê. A farmácia da unidade, mesmo ciente da mudança na forma de apresentação do medicamento, recusou-se a fornecer a versão em sachê, alegando que, de acordo com uma suposta lei municipal, não poderiam entregar a medicação na forma diferente indicada na receita.
O familiar do paciente tentou argumentar que durante o período de internação, o medicamento era administrado em sachê, e que o paciente poderia seguir com a mesma apresentação. No entanto, a falta de coerência da farmácia da unidade prevaleceu, deixando o paciente sem acesso ao tratamento essencial.
Ao ser questionada sobre o caso, a Secretaria de Saúde de Limeira afirmou que a recusa na entrega do medicamento em sachê, mesmo que prescrito em cápsulas, era respaldada por uma lei municipal. A resposta gerou mais revolta entre os familiares e a população, que agora buscam entender as razões por trás dessa legislação que parece prejudicar a continuidade de tratamentos médicos.
Diante desse impasse, será anexada uma opinião médica sobre a equivalência e efeito do medicamento nas diferentes formas de apresentação. Além disso, familiares pretendem buscar seus direitos, inclusive responsabilizando quaisquer agravamentos na condição do paciente devido à falta de coerência nos órgãos competentes. A situação levanta questionamentos sobre a necessidade de revisão e adequação de legislações que impactam diretamente a saúde e bem-estar dos cidadãos Limeirenses.
Até o momento a secretária de comunicação e nem a de saúde retornaram nossos contatos ( email)
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