Investigação da Corregedoria da Polícia Civil revelou que o delegado, Geordan Antunes Fontenelle Rodrigues, e o investigador Marcos Paulo Angeli, que atuavam na delegacia de Peixoto de Azevedo – a 692 km de Cuiabá – recebiam R$ 2 mil por mês de propina da Coogavepe .
Acusações
Segundo a Polícia Civil, o delegado e o investigador solicitavam o pagamento de vantagens indevidas para liberação de bens apreendidos; exigiam pagamento de “diárias” para hospedagem de presos no alojamento da delegacia e, ainda, pagamentos mensais sob a condição de decidir sobre procedimentos criminais em trâmite na unidade policial.
O inquérito mostrou que o delegado e o investigador estavam preocupados com os reflexos da Operação Hermes II, da Polícia Federal, já que a cooperativa foi alvo e teve bens bloqueados. Trecho do processo abaixo mostra temor com operação do Ibama e PF
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