A Justiça de São Paulo negou liminar pedida pelo Ministério Publico Eleitoral (MPE) para suspender o registro de candidatura de Pablo Marçal.
A Ação de Investigação Judicial Eleitoral teve como base uma representação do PSB apontando que Marçal vem desenvolvendo uma estratégia de cooptação de colaboradores para disseminação de seus conteúdos em redes sociais e serviços de “streaming” para viralizar seus vídeos nas redes sociais.
O MPE colocou que essa trabalho foi feito sem que fosse declarada a forma de pagamento na prestação de contas, o que teria gerado desequilíbrio ao pleito eleitoral.
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