Os candidatos à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) e Pablo Marçal (PRTB) trocaram ofensas durante o debate realizado nesta quarta-feira (14).
Cerca de quarenta minutos depois do início do debate organizado pelo jornal "O Estado de S.Paulo", Faap e Terra com seis postulantes ao cargo de prefeito de São Paulo, Marçal e Boulos foram chamados para responder perguntas de jornalistas e também para um embate só entre eles.
Boulos publicou nas redes sociais o documento que mostra que o coach foi condenado na Justiça Federal por furto qualificado. Após a alfinetada, Boulos questionou o que Marçal achava sobre os Centros Educacionais Unificados (CEUs), criados pela sua vice, Marta Suplicy (PT).
Marçal não comentou sobre os CEUs e chamou Boulos de "escória da esquerda". Quando o tempo retornou para Boulos, o candidato disse que o coach era um "mentiroso compulsivo" e que entrou na corrida eleitoral para "tumultuar".
Em resposta, Marçal tirou uma carteira de trabalho do bolso e disse que iria "exorcizar o demônio com uma carteira de trabalho". O candidato do PRTB também disse que Boulos "nunca trabalhou, um grande vagabundo dessa nação". Boulos, então, enumerou seus empregos, principalmente como professor.
O coach não usou o tempo para fazer perguntas a Boulos.
O deputado chamou o influenciador mais uma vez de mentiroso compulsivo e o coach respondeu que Boulos é o "maior aspirador de pó da cidade de São Paulo", insinuando que o deputado é usuário de cocaína.
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