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Domingo, 23 de Marco de 2025
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Olimpíadas de Paris: Drag queens representam “Festa dos Deuses”, não “Última Ceia”

A encenação foi criticada pela Igreja Católica na França e por políticos de extrema-direita, que confundiram a obra com “A Última Ceia”

Redação Jornalismo
Por Redação Jornalismo
Olimpíadas de Paris: Drag queens representam “Festa dos Deuses”, não “Última Ceia”
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A abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, ocorrida nesta sexta-feira (26), gerou polêmica com uma encenação que muitos acreditaram ser uma referência ao quadro “A Última Ceia“, de Leonardo da Vinci. Contudo, a página oficial dos Jogos esclareceu que a apresentação fazia referência à obra “Festa dos Deuses“, de Jan Harmensz van Bijlert.

Detalhes da Encenação

A abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 trouxe apresentações espalhadas pelas margens do rio Sena, representando aspectos diversos da cultura mundial.

Um dos momentos de destaque foi um desfile que homenageou a moda francesa, incluindo a participação de drag queens.

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Esclarecimento da Página Oficial

A página oficial dos Jogos Olímpicos franceses esclareceu que a encenação não fazia referência ao quadro “A Última Ceia”, de Leonardo da Vinci, como muitos pensaram, mas sim à obra “Festa dos Deuses”, de Jan Harmensz van Bijlert, pintada por volta de 1635 e mantida no Museu Magnin em Dijon. Na pintura, o centro da mesa é ocupado por Apolo coroado, e não por Cristo.

“A interpretação do deus grego Dionísio nos conscientiza do absurdo da violência entre os seres humanos.”

Contexto da obra

A obra “Festa dos Deuses” representa a chegada de Dionísio/Baco, o deus greco-romano do vinho e das festas. Esta representação destaca a França como um país conhecido por seu vinho e celebrações, e a interpretação do deus Dionísio conscientiza sobre o absurdo da violência entre os seres humanos.

Críticas e Confusão

A encenação foi criticada pela Igreja Católica na França e por políticos de extrema-direita, que confundiram a obra com “A Última Ceia”. Diversas figuras de ultradireita em todo o mundo recorreram às redes sociais para expressar seu desgosto, acreditando que a apresentação era uma paródia de uma pintura sagrada para a religião cristã.

Reação da Igreja e Políticos

A Igreja Católica criticou o segmento, considerando-o desrespeitoso. Políticos de extrema-direita na França e em outros países usaram as redes sociais para manifestar sua insatisfação com a apresentação, reforçando a confusão entre as obras.

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