O pastor Lucinho Barreto, conhecido por suas declarações controversas contra a comunidade LGBTQIAPN+, provocou indignação ao revelar, durante um sermão na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte, que já beijou sua filha na boca e fez comentários considerados inapropriados sobre sua própria filha.
Ao relatar uma situação, ele disse: "Eu peguei minha filha um dia, peguei ela, dei um beijo nela, ela passava e eu falava: ‘Nossa que mulherão, ai se eu te pego’." Lucinho continuou dizendo que um dia beijou a filha na boca e pretende avisar o futuro namorado dela que ele seria o segundo homem a beijá-la.
As declarações geraram críticas imediatas nas redes sociais, com muitas pessoas considerando seu comportamento inadequado e questionando a relação entre ele e sua filha. Além disso, o pastor também causou controvérsias ao abordar a "cura gay" em seu canal no YouTube, afirmando que a homossexualidade é uma prática condenada pela Bíblia e que, embora respeite os homossexuais, não concorda com suas escolhas.
Grupos e ativistas LGBTQIAPN+ condenaram as declarações do pastor e destacaram a importância de respeitar a identidade e a orientação sexual das pessoas, ao mesmo tempo em que condenaram a ideia de "cura gay", considerada prejudicial e arcaica por profissionais de saúde e organizações de direitos humanos.
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