O prefeito de Divinópolis, Gleidson Azevedo (PSC), o irmão do Cleitinho em entrevista a uma emissora de rádio, em sua participação mensal no espaço que lhe é cedido, no último programa do ano, fazendo uma avaliação do seu governo, ao retrucar ações da oposição, que é normal da democracia, fez uma grave acusação contra o meio político, porém, como estava se referindo à Câmara de Divinópolis ficou nítido que sua fala indireta teve como alvo a vereança acusando que algum edil usa droga, cheira cocaína – Gleidson e seus irmãos, tanto o senador eleito Cleitinho Azevedo, quanto Eduardo Azevedo, também eleito deputado estadual, se arvoram em serem “honesto”, como se o seu clã fosse o único honesto da cidade, além de também avaliarem que são os únicos políticos que estão preocupados com o povo, com a pobreza e a desigualdade social. Creem piamente que somente eles foram eleitos para trabalhar neste sentido.
Gleidson na entrevista diz prefere ser chamado de tiktoker, dançarino, menino maluquinho, mas nunca ninguém vai falar que ele é ladrão, que é cheirador de pó. “Você sabe que aqui em Divinópolis tem uns políticos que gostam” – Segue sua fala dizendo que ele não tem telhado de vidro. “Qualquer hora a casa vai cair e na hora que eu der no rim vou dar para derrubar de uma vez”, ameaçou.
É provável, como ocorreu em outras oportunidades que o presidente da Câmara, vereador Eduardo Print Junior passe ao largo da acusação leviana do prefeito, dirigido indiretamente a um vereador da Câmara. Print, segundo algumas informações está de olho em 2024, e se há uma coisa que ele não quer, é atrito com os Azevedo. Dai sua subserviência e complacência, principalmente com vereadores da base do prefeito. Comportamento esse sempre reclamado pela vereadora Lohanna França.
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