A morte de A.L, treinador de futebol acusado de estupro de três adolescentes na Vila Queiroz, Limeira (SP), trouxe à tona questionamentos sobre as circunstâncias de sua saúde e bem-estar enquanto estava sob custódia na penitenciária de Sorocaba (SP). A Polícia Civil registrou seu falecimento na quinta-feira (28), após ele passar mal e ser atendido na UPA do Éden na quarta-feira (27).
A.L apresentou sintomas preocupantes, como dores musculares, tosse, febre e vômito, além de confusão mental e falta de ar, indicando um quadro de saúde grave. No entanto, sua morte foi repentina, com uma parada cardiorrespiratória no mesmo local onde buscava atendimento médico.
Familiares do treinador anunciaram nas redes sociais que irão solicitar uma investigação minuciosa sobre as circunstâncias de sua morte, levantando a possibilidade de responsabilizar o estado pela saúde e segurança de A.L enquanto ele estava sob custódia.
O caso coloca em destaque não apenas as acusações de estupro que pairavam sobre o treinador, mas também a necessidade de garantir a integridade física e o devido cuidado com indivíduos sob a custódia do sistema penal. A investigação sobre as circunstâncias da morte de A.L será aguardada com atenção pela comunidade local.
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